A enorme diferença entre Alcorão e o Evangelho


Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:

http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado. 

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27

Antigamente, o Alcorão não era muito importante para o Ocidente, mas com a progressão do Estado Islâmico, que tantas atrocidades trouxe ao mundo, hoje nos chama mais a atenção.


O Evangelho prega o Amor indiscriminado a Deus e ao semelhante, mas o EI prega a a ira, o furor e a Morte. segundo o Alcorão:


"Eu instilarei terror nos corações dos infiéis, golpeai-os acima dos seus pescoços e arrancai todas as pontas dos seus dedos. Não fostes vós quem os matastes, foi Deus".  Surata, 8.13 a 17.


 “Não clameis, hoje, por uma só destruição; clamai, outrossim, por muitas destruições!”. Surata 35:14



Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:

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“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27


Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27

Disse o Senhor a Agar, a serva de Abraão que gerou um filho, Ismael,  a pedido de Sara, sua própria esposa para tentar dar um filho a Abraão, que tanto necessitava e que ela não havia conseguido. As Escrituras já profetizavam que os descendentes de Ismael, filho de Abraão e de Agar, herdariam a ferocidade dele:    

"Disse-lhe também o anjo do Senhor: Eis que concebeste, e darás à luz um filho, e chamarás o seu nome Ismael; porquanto o Senhor ouviu a tua aflição. E ele será homem feroz, e a sua mão será contra todos, e a mão de todos contra ele; e habitará diante da face de todos os seus irmãos". Gênesis 16:11 -12

Essa ferocidade, herdada de Ismael, foi e é a causa, nos últimos tempos, de atroz violência com atos de terrorismo cada vez mais graves por muitos países, praticados pelo Estado Islâmico, que está levando o mundo a permanentes e necessários alertas contras as turbas assassinas provindas de Maomé.

O Alcorão, ou Al Koran dos muçulmanos teria sido revelado a Maomé, Muhammad, como é chamado pelos árabes, como ele próprio afirmou.

Mas isso é altamente contestável, pois são denunciadas muitas discordâncias entre o Alcorão e o Evangelho, a Nova Mensagem de Deus aos homens, pois o Criador jamais se contradiria revelando aos homens duas mensagens COMPLETAMENTE DIFERENTES,  uma de AMOR e outra de TERROR, como provaremos a seguir, mesmo que os muçulmanos acreditem que os fundamentos contidos no Alcorão provém de Deus, como Criador Universal,  e a ele  tudo retornará, conforme reza:

 “Ele é o Primeiro e Derradeiro e o Aparente e o Latente. E ele, de todas as coisas, é Onisciente”.   Do Alcorão.

Maomé começou como ajudante de caravanas comerciais e, por seu bom porte físico e boa aparência, acabou se casando com uma mulher viúva rica,  a  comerciante  judia chamada Khadija.

Antes do do surgimento do Alcorão, Maomé havia vivido entre cristãos e judeus por alguns anos e acabou assimilando parte de ambas as doutrinas à sua nova religião e certamente com a ajuda necessária de próximos a ele, segundo provado abaixo.

Certamente, as revelações que Maomé afirmou que lhe foram entregues por um anjo, não se tratava de um anjo de Deus, pois isso jamais poderia ter sido possível depois de os 40 profetas terem escrito a Bíblia, começando por Moisés e terminando com João Evangelista.

Maomé era originário de uma tribo nômade, árabe e, por isso mesmo, não era letrado, tampouco tinha conhecimentos teológicos, mas o que aprendeu entre cristãos e judeus, em Medina, centro comercial -- hoje Arábia Saudita -- inventou uma nova religião, podemos dizer assim, clonando, da Bíblia e dos costumes cristãos e judeus o que lhe interessava e mudando preceitos a seu bel prazer. Por exemplo, Maomé ensinou os muçulmanos a rezar voltados para Meca, e antes disso os judeus já oravam voltados para Jerusalém, o que já indica uma cópia de um costume religioso.


Para criar o Alcorão, Maomé usou os escritos de Waraca Bin Nawfal, um judeu sábio e letrado que havia se convertido ao cristianismo, e era parente da Khadija.  Por solicitação de Maomé, Waraca traduziu para o árabe a Torah israelita  e os Evangelho para o árabe. 

Convivendo muito tempo com Waraca, com demais judeus e cristãos, Maomé escreveu o Alcorão (ou fez escrever) adaptado sobre as inspirações israelitas e cristãs, sem bem que corrompidas se comparadas com a Bíblia. Por isso, essa história de Maomé ter recebido os escritos do Alcorão direto de um anjo de Deus é um estelionato religioso de alta proporção, pois sendo Deus Pai infinitamente Perfeito, Sapientíssimo e absolutamente Coerente, jamais se contradiria entregando um legado  altamente incoerente a Maomé, se comparado com as Escrituras de seus 40 profetas. 

 Não foi por acaso que o Alcorão nega a trindade de Deus (Surata 5:73), pois isso é secular entre os israelitas e também foi clonado: 

"Escuta ó Israel, Ado-nai nosso Deus é Um".

E fora isso, há coincidências entre os regulamentos, ordenanças e comportamentos israelitas, provindas de Levítico, entre a Torah e o Alcorão.

Os jovens muçulmanos quando solicitados a morrer levando á morte muitos "inimigos", fazem-nos crer que quando dão a vida por essa causa insólita (quanto mais derramamento de sangue melhor), no mesmo momento de sua morte estarão no Céu de Alá, e pela eternidade estarão sendo servido por 72 virgens.  Mas o Alcorão, se fala realmente de virgens, não cita a quantidade delas. Vejamos o Céu muçulmano:

 "Os escolhidos, se deitarão sobre leitos incrustados com pedras preciosas, frente a frente, onde lhes servirão jovens de frescores imortais com taças e jarras cheias de vinho que não lhes provocará dores de cabeça nem intoxicação, e frutas de sua predileção, e carne das aves que desejarem. E deles serão as virgens de olhos escuros, castas como pérolas bem guardadas, em recompensa por tudo quanto houverem feito".  O Alcorão, surata 56, versículos 12- 40.

Vamos colocar aqui apenas um dúzia de ensinamentos agressivos do Alcorão que agitaram o terrorismo mundial:

 “Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo aos incrédulos”. Surata 2:191

“Quantas cidades temos destruídas! Nosso castigo tomou-os de surpresa, enquanto dormiam, à noite, ou faziam a sesta”. Surata 7:4

 “Infundiremos terror nos corações dos incrédulos, por terem atribuído a Deus, sem que Ele lhes tivesse conferido autoridade alguma para isso”. Surata 3:151

 “São blasfemos aqueles que dizem: Deus é um da Trindade, portanto não existe divindade alguma além do Deus Único. Se não desistirem de tudo quanto afirmam, um doloroso castigo açoitará os incrédulos entre eles”. Surata 5:73

“Mas quanto os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Deus é Indulgente, Misericordioso”.  Surata 9:5

 “Não clameis, hoje, por uma só destruição; clamai, outrossim, por muitas destruições!”. Surata 35:14

 “Ah! quando lhes forem postas as argolas nos pescoços, e forem arrastados com as cadeias, até à água fervente! Logo serão combustível para o fogo”.  Surata 40:71 - 72

 “Porventura, não percorreram a terra, para ver qual foi a sorte dos seus antecessores? Deus os exterminou! Semelhante sorte haverá para os incrédulos”. Surata 45:10.

“Quanto à adúltera e ao adúltero, vergastai-os com cem vergastadas, cada um; que a vossa compaixão não vos demova de cumprir a lei de Deus, se realmente credes em Deus e no Dia do Juízo Final. Que uma parte dos fiéis testemunhe o castigo”. Surata 24:2.

 “Mohammad é o Mensageiro de Deus, e aqueles que estão com ele são severos para com os incrédulos, porém compassivos entre si”. Surata 48:28

“O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo”. Surata 5:33

“Combatei-os! Deus os castigará, por intermédio das vossas mãos, aviltá-los-á e vos fará prevalecer sobre eles, e curará os corações de alguns fiéis”. Surata 9:14

COMPLETAMENTE OPOSTOS AO AMOR, AO PERDÃO E À MISERICÓRDIA DO JESUS DO EVANGELHO, NÃO?

Sabemos que os israelitas são  descendentes de Abraão e de Sara, pais de Isaac que por sua vez, gerou Jacó,  mas os árabes, a maioria seguidores de Maomé, são também descendentes de Abraão. Mas são filhos de Abraão com a escrava egípcia Agar, que gerou Ismael, patriarca desse numeroso povo. 

Tanto os judeus de Isaac quanto os árabes de Ismael são povos semitas -- descendentes de Sem.  Mas, biblicamente,  nós cristãos entendemos que Isaac foi figura muito mais importante do que a de Ismael, porque Isaac tornou-se o filho da Promessa, pois de sua prole nasceria o Messias Salvador com sua mensagem de paz e de perdão incondicional aos arrependidos.  Os muçulmanos, os islâmicos,  seguem seu livro sagrado, o Al Koran, e por ele tentam buscar a Deus.

Tal como no catolicismo que foi se corrompendo dia a dia após Constantino, pois no século 13, pelo Concílio de Toulouse (escondido pelo Vaticano), os papas se deram licença para matar, para saquear os bens familiares dos acusados de “heresia” nos seis horrorosos séculos da pavorosa Inquisição.  Da mesma forma, com o passar dos tempos, aconteceu a intolerância religiosa no islamismo. Trata-se do seguimento radical xiita.  Esse radicalismo religioso -- que forma jovens suicidas e guerreiros que degolam povoados inteiros, desde bebês até anciãos, até seus compatriotas, apenas porque esses tentam se livrar de alguns rígidos preceitos religiosos -- é uma característica da última década do século 20 e agora do 21, e não deve ser compartilhado por todo o seguimento islâmico praticado por nossos irmãos muçulmanos. Isso acontece porque, se por um lado o seu Alcorão aprova a pena de morte, por outro, permite uma postura condescendente em relação a outras religiões. 

 O Grande Concílio que o Clero escondeu      (ardilosamente)
http://aigrejaescondeoconciliodetoulouse.blogspot.com.br/]

Na verdade, o meu blog acima cita os DOIS PRINCIPAIS CONCÍLIOS QUE O CLERO ESCONDEU.

Foi por isso que, num passado bem distante, mesmo nos países conquistados pelo sangue, os não radicais mostraram-se condescendentes com outras práticas religiosas, pelo menos no passado, pois os últimos acontecimentos nos apontam, claramente, que está acontecendo bem diferente, pois pelo terror e pela morte tentam impor a todos os povos a sua crença radical.

A religião exterior e o fanatismo das correntes xiitas conduzem a graves tragédias. Na Argélia, só nos primeiros dias de 1998, os islâmicos radicais, fanáticos, trucidaram -- em nome de Alá -- aproximadamente 1.000 civis, tanto homens quanto mulheres e até crianças de todas as idades, foram executados por degolação, a golpes de enxada, foice e facão.

 Ouvi alguém retrucar: “Você escreve sobre o amor de Jesus, mas critica outras práticas religiosas, então, não está sendo incoerente?”  Mas, como não me insurgir contra radicalismos religiosos dos tais xiitas e de outros grupos radicais que praticam violência dizendo que o fazem em nome do Criador, assim como o papado romano de Satanás, papas que levaram o Mundo à estupefação por tanta corrupção e mortes?  Eu também acuso os papas católicos que jamais foram de Deus, e sim dos demônios:






 http://apavorosainquisicaocatolica.blogspot.com.br/




Na Idade Média, o frade Jerônimo Savonarola já acusava:

“Tu profanaste os sacramentos pela simonia, clama ele à sua Igreja. A tua luxúria fez de ti uma prostituta. És um monstro abominável. Criaste uma casa de devassidão. Transformaste-te, de alto a baixo, em casa de infâmia. E o que faz a mulher pública? Acena a todos os que passam; quem tiver dinheiro pode entrar e fazer o que lhe apeteça. Mas quem quer o bem é expulso. Foi assim, Igreja prostituída, que desvendaste a tua vergonha aos olhos do universo inteiro e o teu hálito envenenado elevou-se até ao céu”.  Fonte: TINCQ, Henri - Os Gênios do Cristianismo. Histórias de profetas, de pecadores e de santos. Lisboa: Gradiva, 1999. (Para quem não sabe o que é Simonia, trata-se da burla da compra de votos para eleger-se, no caso aqui a papa).
Também Lutero:

"Ninguém pode imaginar que pecados e ações infames se cometem em Roma; precisam ser vistos e ouvidos para serem cridos. Por isso costumam dizer: "Se há inferno, Roma está construída sobre ele: é um abismo donde procede toda espécie de pecado”. Jean-Henri Merle d'Aubigné

Bem profetizou o Evangelho:

. “... mas virá a hora em que quando vos matarem, julgarão estar prestando culto a Deus”.  O Evangelho de João, 16.2.  

 No início de 1998, vi estarrecido e chorei muito com imagens registradas na revista Veja, de meninos e meninas de várias idades, dependurados pelo pescoço em galpões, como bodes no matadouro, com as gargantas cortadas, profundamente, por radicais xiitas de sua própria gente.  Por isso, temos de defender o real sentimento cristão com ênfase, até à morte, se preciso, porque, se praticado por todos, como se deve, todos os problemas da Terra seriam resolvidos pelo diálogo e pela paz. 

Não há, nunca houve e jamais haverá um só ato de violência grave praticada por cristãos convictos, por cristãos realmente verdadeiros. Os papas católicos, que assassinaram centenas de milhares de pessoa em seis séculos estão fora desse grupo de cristãos convictos, mas, sim, colocados na Terra como servos de Satanás, desde antes até hoje, em 2017.

--  Como? indagaria exaltado um católico fiel -- Como podem ser servos de Satanás o Papa João Paulo II e o Papa Francisco?

Eu respondo: O Papa Francisco, no ano 2017, veio lá de Roma e dirigiu-se à Aparecida do Norte, ao grandioso templo da Idolatria católica e como sempre perante às redes mais importantes de TV e de rádios, ostensivamente tomou a imagem de barro e beijou-a demoradamente, propagando, ainda mais a idolatria iconolátrica, marca registrada dos católicos. Como não julgá-lo como servo de Satanás se mostrou-se ser servo dele?

E a respeito do Papa João Paulo II, ao qual também tentam fazê-lo de "santo" católico?

Deu no Jornal O Estado de São Paulo que o Papa João Paulo II abominava anticoncepcionais como camisinhas e medicamentos, mas em seu farisaísmo, todo final de mês pagava todas as contas de todos os seus 4.000 funcionários do Vaticano quando apresentavam Notas Fiscais sobre compras de produtos anticoncepcionais.

Fora disso, esse papa nada santo conseguiu "santificar" 482 pessoas, entre elas papas, principalmente as que defenderam o marianismo católico. Pelo fato de o Papa Pio XII ter decretado (é o fim da picada)  que Maria foi colocada de corpo e alma no Reino e Deus (creio ser a maior mentira do mundo), resolveu santificar essa papa racista. pois seu primeiro ato como papa católico foi decretar a expulsão de TODOS os alunos, filhos de judeus, das escolas e universidades ligadas ao Vaticano, sem mesmo permitir que terminassem o ano letivo.  Coisa de Satanás!

Mas o mundo protestou tanto que esse papa de Satanás teve de desistir de santificar outro papa satânico.


João Paulo II beatificou mais santos na história


 João Paulo II foi o papa que mais beatificou ou canonizou pessoas na história da Igreja Católica, tendo participado de 147 cerimônias de beatificação - nas quais foram proclamados 1.338 beatos - e em 51 canonizações - com a proclamação de 482 santos. Foi também no papado de João Paulo II em que houve o processo de beatificação mais rápido da história. 

Mas Jesus revelou bem diferente, pois não há um só espírito de pessoas no Reino de Deus, pelo menos ate O DIA EM QUE JESUS VOLTAR:

“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.  na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também”. João 14

Jesus revela aos seus amigos (e por tabela a nós outros) que somente no Dia em que ele voltar, o Reino de Deus será ocupado por aqueles que fizerem por merecer, pois por enquanto TODOS ESTÃO DORMINDO, ou seja: INERTES:




 Lembramos, aqui, que a principal condição de um cristão verdadeiro, DIFERENTE DO ALCORÃO, é a prática do perdão incondicional, da tolerância, da passividade, da mansidão e do amor ao semelhante a ponto se servi-lo em suas necessidades, pois só assim o cristão cumpre o mandamento do amor a Deus, acima de tudo.


http://oincomensuravelvalordasboasobras.blogspot.com.br/

Normalmente o homem é influenciado pelo meio em que vive. Se um homem nasce num lar muçulmano, judeu, budista..., dificilmente deixará de seguir a mesma religião de seus pais. Conforme os entendidos, até aos doze anos de idade, a criança passa por um processo que é chamado, tecnicamente, de período da lateralização.  No tempo em que dura esse processo, numa das partes do cérebro acontece um tipo de  maturação do aprendizado. Por isso, tudo o que uma criança aprende nas idades de 6 a 12 anos fica registrado na sua mente, de modo permanente. Assim, como a criança nasce com o “cérebro vazio”, as primeiras informações religiosas que recebe, permanecem como única verdade.  Por tudo isso, se torna difícil um indivíduo questionar qualquer preceito aprendido na infância. É mais fácil ele ver erro nas outras religiões.

De modo geral, os filhos acompanham as crenças de seus pais, e dificilmente abandonam a tradição que veio deles, porque, normalmente, quando pequenos, quando as suas mentes estão abertas ao aprendizado, aceitam a primeira crença que de certa forma lhes foi imposta, rechaçando, depois,  qualquer outra pela qual tentem conquistá-los.  A religião praticada pelos pais é normalmente repassada aos filhos e, geralmente, torna-se perene, pois dificilmente argumento algum conseguirá demovê-los de tal tradição religiosa. Sendo assim, para eles, quase todas as outras religiões passam a ser, no mínimo, contestáveis e, em alguns casos, são vistas de modo hostil, pois além de os praticantes de outras crenças “estranhas” não guardarem a sua crença, aparentemente até agridem os preceitos daquela tradição religiosa que veio dos seus pais.  Atendo-se a essa tese, por que, então, aceitar a religião de Jesus, transmitida também dessa forma por nossos pais?    Jesus disse:

“Pelos seus frutos os conhecereis”      Mateus, 15.3.

Eu creio firmemente de todo o coração que Jesus Cristo é o  Filho de Deus  feito homem, mesmo sendo necessariamente colocado abaixo dos anjos aqui na Terra,  e que trouxe a Verdade que conduz ao Reino de Deus Eterno, e que concede a sua paz, ainda aqui na Terra, não só a paz interior, pois se os preceitos básicos que formam o cristianismo fossem seguidos, na Terra não haveria mais nenhuma disputa, guerras, injustiças, nem pobres muito pobres, nem ricos muito ricos, nem fome, nem órfãos de pais vivos, tampouco sofrimento ou abandono.  Creio, também, porque pelo estudo das Sagradas Escrituras vejo que tudo faz sentido: os oráculos do Senhor aos seus profetas, anunciando a vinda do Filho e a certeza de sua presença na Terra, quando instituiu a Boa Nova, cujas maravilhosas mensagens sobrepõem-se, sobremaneira, às mensagens de todos os profetas havidos juntos.


O Senhor Deus criou o Universo, a raça humana e deu-lhes Mandamentos, que são ordens para obediência irrestrita de todos os que almejam alcançar o seu Reino de Luzes pela Eternidade.

  
Vede: Proponho-vos hoje  Bênção ou Maldição.  Bênção se obedecerdes aos mandamentos do Senhor. Maldição se não obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso Deus...   O Senhor, em Deuteronômio,   11.26.

Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do Senhor teu Deus, para não cuidares em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então virão sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão”.  Deuteronômio 28:15 

O catolicismo truncou dois dos mandamentos de Deus, por conta de Satanás, e os evangélicos,   em sua extensa maioria, incrivelmente, de modo inconcebível para a Sabedoria do sábio, também cortou o mais importante Mandamento de Deus Pai, pois foi o único nomeado por ele como Solene, Santo e Bendito e instituído como um Sinal entre ele e a Humanidade (Ezequiel 20:20), pois ele mesmo promulgou que não faz distinção de pessoas, de povos ou de raças e que nós e os israelitas somos um só povo (Efésios 2:14)

Vejamos a sabedoria divina:  Repetindo:

Segundo as Escrituras, a importância que o Senhor Deus atribuiu ao Decálogo foi tão extensa, grandiosa, sublime, marcante, extraordinária que, diferente de seus procedimentos anteriores quando ordenava a seus profetas escreverem suas palavras para a posteridade, desta vez ele fez questão de escrever, pessoalmente, também para a posteridade, nos altos de um monte (Êxodo19:18), num espetáculo indescritível, não nos papiros que se dissolvem, mas com o fogo de seu olhar, com palavras cravadas, fundidas profundamente em rochas sólidas para que nunca se apagassem, todas as suas leis, uma a uma, regulamentos resumidos, mas absolutamente perfeitos e suficientes para nortear o homem em suas açõesconcedendo à Humanidade a grande e maravilhosa chance de viver sem problemas, sem tribulações,  pois se todos obedecessem a todas as leis do Decálogo, os seres humanos estariam a viver num mundo de sonhos: todos se respeitariam, não haveria criminosos, nem a necessidade de grades, de trancas, de polícia, de exércitos armados e de qualquer tipo de armas  e artefatos feitos para conflitos e guerras, o mundo seria muito mais saudável, não haveria pobres muito pobres, como também o Senhor Deus seria muito mais honrado e glorificado e, certamente,  a paz sobreviria sobre a Terra inteira. 

Creio em Jesus Cristo como a Única Verdade e a Vitória, substancialmente pelos frutos que por seu nome produziu em minha vida, e na vida de muitos outros dos quais sou testemunha viva.  Essas graças se colhem quando está presente o real sentimento cristão, quando reina a fé inabalável no poder de Deus.

...Por isso, Deus o exaltou soberanamente, e lhe outorgou o nome que está acima de todos os nomes, para que, ao nome de Jesus, se dobrem todos os joelhos no céu, na terra, e nos infernos, E toda língua confesse, para a glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é o Senhor!   Revelações do Espírito Santo de Deus, em Filipenses, 2.5.

Confirmando que o legado de Cristo se estenderá a todas as gerações, e nessa herança está inclusa a autoridade para expulsar males do corpo em seu Santo Nome, citando apenas um de vários exemplos, eu testemunho que aos cinquenta anos agravou-se o estado de sofrimento que eu vinha tendo por duas décadas, com constantes deslocamentos da coluna vertebral-- o mal da coluna, no popular --,  agravados pelas constantes inflamações do nervo ciático.   Num dia do ano de  1989, repetindo situações anteriores, eu caí prostrado ao chão da minha sala com horríveis dores e com a vista semi-escurecida, mas mesmo assim vendo multidões de estrelas. Naquele momento, lembrando João,   14.12,  eu invoquei o Senhor:

 ‘’Senhor Altíssimo Deus, em nome de Jesus Cristo vosso Filho, curai-me definitivamente deste mal, para que eu possa vos glorificar com saúde”.

Lembro-me de que, antes disso, sempre que sobrevinha uma das frequentes crises, eu tinha de procurar massagistas, tomar remédios e andar torto por alguns dias, contudo,  jamais me esquecerei: desde aquele momento de fé,  senti que fiquei  completamente curado, não sentindo mais nenhuma dor a partir da manhã do dia seguinte!  Mesmo sem tomar qualquer cuidado, e até vindo a abusar da situação, jamais voltei a sentir qualquer manifestação incômoda.

Para ser atendido pela bondade do Senhor, graças à minha emergente fé, não necessitei naquele momento de ajuda alguma de nenhum ser sobre a Terra, nem de nenhuma personalidade humana; tampouco anteriormente havia procurado ajuda das cirurgias místicas que necessitam de médiuns que usam instrumentos cirúrgicos e outros apetrechos clínicos, onde surge sangue, por isso, limitei-me a buscar o poder diretamente do Espírito Santo de Deus, em nome de Jesus, que realiza milagres sem os apetrechos citados. Esse foi apenas o primeiro dos prodígios de Deus que aconteceram em minha vida.

 Jesus Cristo é a ligação espiritual, absolutamente suficiente entre nós humildes e Deus glorioso.   Por todos estes motivos fortes é que procuro me aproximar, sempre, de Jesus, cada vez mais consciente da extrema importância do real sentimento cristão que, além de salvar, no Reino de Deus Eterno, traz, também, a paz aqui na Terra aos que se orientam por seus preceitos. Por tudo o que ele me concedeu, se não pensasse e não agisse assim, quão ingrato, injusto e insensato eu seria!

Por isso, agradeço todas as noite a dezena de prodígios que o Senhor concedeu a mim e à família, citando cada um deles, pois o agradecimento é importante, segundo Jesus:

"E, respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E onde estão os nove?" Lucas 17:17

Vejamos mais diferenças do Alcorão com o Evangelho:

O Alcorão, a Ira de Alá e as perseguições no O Alcorão de Mohamed:

"Eu instilarei terror nos corações dos infiéis, golpeai-os acima dos seus pescoços e arrancai todas as pontas dos seus dedos. Não fostes vós quem os matastes, foi Deus".  Sura, 8.13 a 17.

 “Não clameis, hoje, por uma só destruição; clamai, outrossim, por muitas destruições!”. Surata 35:14

O amor no Evangelho de Jesus Cristo:

Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. Mateus, 11. 28 a 30

A ira de Alá no Alcorão de Mohamed:

"Imprimi terror nos inimigos de Alá e vossos inimigos". Sura, 8.60.

A mansidão, a passividade, o amor e a tolerância no Evangelho de Jesus Cristo:

 “Tendes ouvido o que foi dito:  Amarás o teu próximo e poderás odiar teu inimigo.   Eu, porém, vos digo: Amai  vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos perseguem. Deste modo, sereis os filhos de vosso Pai nos céus, pois ele faz  nascer o sol  e chover  tanto sobre os justos e os injustos. Se vós amais somente os que vos amam, que recompensa tereis?”.   Mateus, 5.43.

Só isto basta para ver as gigantescas diferenças entre o Evangelho e o Alcorão.  O Alcorão prega vingança e a morte, mas o Evangelho prega o Amor incondicional, maior ainda que a fé, segundo 1 Corintios 13:13.

Waldecy Antonio Simões.      walasi@uol.com.br

Livre para publicações, desde que os textos não sejam modificados 

Meus blog com diversos assuntos bíblicos:







































                                                          


























































 Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br

Todos os meus textos são livres para publicações, desde que os textos não sejam alterados

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 “Então, no Reino do Pai, os justos resplandecerão como o Sol”.  Promessa de Jesus, em Mateus, 13.43


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